quarta-feira, 14 de maio de 2008

Repetindo 2007

Caros Alvinegros,

O Botafogo hoje passou pelo Atlético-MG em um jogo que me dá raiva só ao recordar quanto o nosso time complicou o jogo perante um time tão fraco tecnicamente. O time jogou mal, muito mal. Errou jogadas fáceis, estava perdido defensivamente no primeiro tempo, e mostrava claramente que tinha condições de jogar melhor que o time mineiro quando conseguia uma sequência de passes.
No primeiro tempo, inclusive, o Atlético teve muito mais chances, as quais seus atacantes perderam por pura incapacidade de finalização. Enquanto o Botafogo teve um grande lance, no qual Zé Carlos marcaria o gol - já havia driblado o goleiro -, mas o assistente marcou impedimento inexistente.
Já na segunda etapa o Bota conseguiu melhorar seu posicionamento (que havia sido pífio no 1º), conseguindo assim diminuir as chances do Atlético-MG, que só assustava em algumas bolas paradas, e ainda construir várias jogadas de ataque, nem sempre bem finalizadas.
Com o gol de Zé Carlos (Wellington Paulista tocou na bola por último, mas a arbitragem não viu), o Bota manteve controle do jogo por um bom tempo, porém, sem em momento algum lembrar o bom futebol marcante do Botafogo 2007/início de 2008. Até que por volta dos 30 minutos acontece o que tem sido de praxe do Botafogo: O time recua. Nesse momento o Bota passou algum sufoco, tendo até que dar vários chutões da zaga para um ataque vazio. Com algumas alterações nos últimos minutos de jogo o Botafogo teve mais uma chance: Túlio Souza avançou pela esquerda, Alexsandro fez o porta-luz e Alessandro fez mais um gol no ano. Resultado: Botafogo 2x0 Atlético-MG.

Numa fase de pressão por resultados, o importante acaba sendo a classificação do Botafogo para a semifinal da Copa do Brasil, mesmo com o atual futebol ruim.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

A verdade é que fomos longe

Analisando individualmente o time do Botafogo, e principalmente o elenco, é notável que há várias deficiências, e que times que têm mais recursos e estão na Libertadores estão melhores servidos.
Mesmo assim o nosso time titular disputa de igual para igual as partidas com esses times. Fraquejamos por não termos boas opções no banco, e por sentirmos qualquer desfalque que o time tenha.

De positivo deste Carioca 2008 ficaram:
  • A campanha - melhor campanha do Carioca, com melhor ataque e artilheiro do campeonato;
  • Vitórias sobre os rivais - Vencemos todos os 3 rivais, de 9 clássicos, 6 vitórias. Ganhamos um novo freguês (que inclusive é um dos que tem muito mais recursos que nós): o Fluminense;
  • Wellington Paulista - mostrou ser melhor que a encomenda, apesar de não ter feito gols nessa final;
  • Renan - Finalmente um prata-da-casa de valor! Não amarelou contra o Flamengo, jogou muito bem nos dois jogos da final.
Espero que a diretoria tome essa derrota como uma lição, porque é aprendendo que se melhora. Como já surgiram especulações sobre Gil e Maicossuel, vejo que já há interesse por jogadores melhores. Que viriam para disputar posição de titulares. É assim que se cresce.
Temos em frente mais três competições. A Copa do Brasil é o nosso sonho mais viável. E o mais preocupante é o Campeonato Brasileiro, já que precisa-se de um baita elenco para poder conseguir alguma coisa.

Vida que segue,
Avante BOTAFOGO!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Cuca diz: É hora de calar a boca e trabalhar

Por isso só será postado alguma coisa depois do segundo jogo da final do Carioca 2008.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Vitória de um GRANDE time

Que o Glorioso Botafogo de Futebol e Regatas é um grande clube brasileiro, que tem uma importante parcela na história do futebol, não temos dúvida. Mas fato é que depois de várias administrações sofríveis que esculhambaram com nosso patrimônio, vivemos um certo processo de desprestígio. O clube passou a não ser mais tão importante, nem tão visado no cenário nacional. Com a escassez de recursos vimos jogadores e times desagradáveis construirem uma fase ruim do nosso amado clube.
O cume de tal sofrimento foi em 2002, quando o Glorioso havia sido rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro - fato inédito até então. Mas foi daí também, desse momento crítico, que achamos o caminho do progresso e de renascimento do Grande Botafogo. Com Bebeto de Freitas assumindo a presidência do clube, o Botafogo tem evoluído ano a ano, degrau por degrau, tanto o clube, como o time.
Durante tudo isso vivemos vários momentos de pura felicidade, outros de decepção, mas todos somaram experiência ao clube, que vem se encorpando e amadurecendo. O ano de 2007 foi uma grande lição para o Botafogo. Lição, que em 2008, finalmente foi absorvida por todos no clube, desde a direção até os jogadores.
Mas o ponto principal deste aprendizado está entre esses dois grupos, é o elo responsável pelo atual equilíbrio do clube, o nome dele é Alexis Stival, o Cuca. Unanimidade entre os membros ativos (dirigentes, sócios e jogadores) do clube Botafogo de Futebol e Regatas.
Não dá para saber se o técnico absorveu a filosofia do clube, ou se foi o contrário, mas Cuca e Botafogo vivem uma aprendizagem constante e mútua, escrevendo uma bela página na história do futebol, daquelas românticas, que não se vêem mais no futebol. Falta apenas saber se essa história terá um final feliz ou não.
Ele se apaixonou pelo clube e contamina o elenco com esse mesmo sentimento. Pudemos ver isso ontem, na decisão da Taça Rio, quando os jogadores - menos valorizados, badalados, e até menos habilidosos que os do Fluminense - superaram unidos as adversidades de um jogo complicado, vencendo assim o 6º clássico de sete em 2008. Pudemos ver também quando os jogadores rendem-se à emoção e choram com o clube e com a torcida. Quem imaginaria que André Luís com 4 meses de Botafogo (tendo jogado em apenas 2) já se emocionaria tanto com o time? Isso é Botafogo. Pode não ser o time mais brilhante, podem não ser os melhores jogadores, mas é o melhor clube do mundo para nós.
Ontem (como em quase todos os jogos de 2008) vimos um GRANDE time, e por trás de um grande time há de se ter um grande técnico. E ao contrário da nossa vítima de ontem, nós temos.

Melhores momentos da Final da Taça Rio: Botafogo 1x0 Fluminense

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Invencibilidade muda de lado, e o "choro" também

O Botafogo passou fácil pelo seu principal rival, meteu um baita 3 a 0 e não deixou o adversário dominar em momento algum. Depois da derrota maiúscula para o Botafogo, várias são as desculpas dos rubro-negros:
  • O cansaço após o jogo da Libertadores - O Fluminense jogou na Argentina no meio da semana e mesmo assim venceu o Vasco, o São Paulo jogou na quinta-feira (!) no Chile e mesmo assim venceu o descansado Palmeiras. Fora o fato do Botafogo ter jogado também na quarta-feira, só não precisou sair do Rio;
  • O time era de reservas - Essa desculpa já foi utilizada no último jogo, não é cabível desta vez, pois os dois times estavam completos;
  • O árbitro ajudou o Botafogo - Em que lance? Se foi no impedimento do Juan, ficou claro que ele dominou com a mão e isso que foi marcado. A Globo não explicou. Se foi impedimento do Toró, o outro jogador, impedido, corre em direção da bola, mas mesmo assim o Castillo fez uma defesa sensacional, típica de futsal. Se for no pênalti, a própria imprensa está dividida. Alguns colunistas chamam o pênalti de "duvidoso", outros dizem que foi mesmo pênalti. A Globo, claro, fala que não foi pênalti. Mas não se pode analisar o lance em câmera lenta, porque perde-se toda a dinâmica e as circunstâncias. Se assistirmos ao lance em tempo normal, pode-se ver que o Toró entrou com uma carga desproporcional, derrubando o Jorge Henrique, o que é falta, e se é na área, é pênalti. Vale lembrar que o árbitro vê nessa velocidade, e não em câmera lenta;
E é isso que vimos ontem: Papéis invertidos no Estadual. Se após a decisão da Taça Guanabara o Flamengo vibrou com o título e o Botafogo 'chorou' a árbitragem de Marcelo de Lima Henrique, neste domingo foi a vez dos rubro-negros bradarem raivosos contra Péricles Bassols Cortez após a derrota por 3 x 0 para o Glorioso pela semifinal da Taça Rio. Ainda no gramado, o lateral-esquerdo Juan não conteve as palavras.

- Falei para ele que ele ganhou o jogo*. O que ele marcou de faltinha perto da nossa área foi brincadeira. Enquanto pra gente ele não apitava nada. O pênalti foi ridículo, o Toró ganhou na cabeça e no corpo. A concentração não fez bem para ele - disse em entrevista à TV Globo.

* isso não é digno de uma punição no TJD, assim como Diguinho, Castillo e Cuca sofreram?

Enfim, mais uma vez vencemos o Flamengo, mais uma vez eles buscaram desculpas. Porém, alguns dos "burro-negros" têm consciência, e é a frase de um deles, o técnico Joel Santana, que eu tenho orgulho em parafrasear abaixo:
"- O time sentiu o jogo. Hoje (domingo), nem o Carrossel da Holanda, nem a Hungria de 54, venceriam o Botafogo." (Joel Santana)


Melhores momentos de Botafogo 3 x 0 Flamengo

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Muita torcida e ataques

Com o Engenhão lotado de alvinegros (29.691 pagantes, mais os que entraram de graça depois que abriram os portões), o resultado não poderia ser outro se não a classificação do Glorioso para a próxima etapa da Copa do Brasil, contra a Portuguesa.
O primeiro tempo, assim como os 15 minutos iniciais do segundo, foi um massacre botafoguense. O River sequer conseguia passar do meio de campo. Segundo Cuca o Botafogo teve 26 chances de gol, sendo 15 delas claras. Com bem menos oportunidades, o Botafogo havia goleado o Macaé por 7x0. Mas o que mais assustou a grande torcida alvinegra não foram os gols perdidos (esperamos que tenham gastado toda a cota de gols perdidos ontem), e sim o recuo do Botafogo após o segundo gol, que criou um certo clima de suspense e temor a cada ataque do River do Piauí, que passou a se arriscar um pouco mais no ataque, e que se fizesse um gol levaria a decisão para os pênaltis.
A ineficiência na finalização, principalmente com Jorge Henrique, a insuficiente exibição dos armadores Lúcio Flávio e Zé Carlos, que pouco produziam em lances que não fossem de bola parada, e uma certa distração do foco da equipe - que com 2 a 0 talvez já pensasse no jogo de domingo -, levaram a criar um certo nervosismo tanto em campo, com Túlio e André Luís levando cartões bobos, como fora, já que os torcedores que antes apenas festejavam, agora ou se calavam, ou reclamavam do time.
De positivo ficaram as participações de Triguinho, que produziu muito pelo lado esquerdo, André Luís, que além de ir bem na defesa marcou um belo gol, Wellington Paulista, que mostra ter bom posicionamento e estrela de artilheiro (o que me recorda o último ídolo alvinegro: Túlio Maravilha), e Diguinho, um leão em campo, além de fazer seu papel defensivo, foi um dos principais alimentadores de jogadas no campo ofensivo, com bons passes e alguns chutes.


NOTAS:

Castillo (6) Pouco participou do jogo. No primeiro tempo, no único chute do adversário deu um susto na torcida ao rebater para frente uma cobrança de falta de longe. Mas no segundo conseguiu fazer duas importantes defesas.

Alessandro (6) Não foi tão bem. Participou menos do que se esperava, principalmente em um jogo que o Botafogo precisava atacar pelas laterais.

Renato Silva (6) Não comprometeu.

André Luís (8) Resolveu jogar futebol. Tomou conta da defesa e ainda fez um belo gol.

Triguinho (7) Ótima partida. Parece ter se soltado no time. Participou de boas jogadas pela esquerda.

Túlio (6) Teve a consistência de sempre, mas pareceu nervoso com lances bobos, o que aliás não é novidade em jogos decisivos. Precisa rever seu comportamento para não prejudicar o Botafogo em horas cruciais.

Diguinho (8) Não é o Leandro, mas é Guerreiro. Além de ser um cão de guarda da defesa, consegue sair jogando bem, participou de várias jogadas ofensivas e ainda arriscou alguns chutes.

Lúcio Flávio (5) Um daqueles jogos para dar razão aos críticos do maestro. Foi lento, burocrático e pouco criativo. Apenas razoável nas bolas paradas.

Zé Carlos (6) Participou de muitas jogadas ofensivas mas acertou poucas. Uma foi o passe, como se fosse com a mão, para o segundo gol. A outra, na trave seria um golaço de placa. Fora isso demonstrou sua limitação técnica.

Jorge Henrique (6) Não parece ser o mesmo JH de algumas semanas atrás. Mas ao mesmo tempo dá impressão de que joga quando quer. Sofreu um pênalti claro, não marcado pelo juiz. Mas errou muitas finalizações, o que aliás é de praxe tratando-se dele.

Wellington Paulista (7) Marcou o quarto gol dele na Copa do Brasil em três jogos. É o artilheiro alvinegro em 2008, sem dúvida. Porque tem boa finalização, posicionamento e estrela, o que no Botafogo é essencial. Além disso é muito raçudo, saiu de campo exausto.

Édson, Eduardo e Fábio entraram no segundo tempo e não fizeram nada importante. A entrada de Fábio no lugar de Zé Carlos (a primeira das três), aliás, provocou uma queda de rendimento
do time.

Cuca (7) Armou um time ofensivo sem mexer nas peças. Liberando sempre um dos laterais e um dos volantes, principalmente Triguinho e Diguinho. O que fez com que o River ficasse acuado no campo defensivo. O time produziu bem, e não tem culpa dos erros nas finalizações. O seu defeito ontem foi nas substituições.

Melhores momentos de Botafogo 2 x 0 River (PI)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Um ilustre desconhecido


O Botafogo tem nesta quarta-feira, um sério compromisso pela Copa do Brasil, com os mais diversos motivos para eliminá-lo logo na primeira partida.

Após uma longa excursão, ainda mais cansativa do que a com destino ao Acre, o Botafogo chegou em Bacabal com direito a carreata e cinco mil pessoas fazendo uma excepcional recepção. Coisas dignas do Glorioso, que é reconhecido e idolatrado no país inteiro.

Mas nada desse clima de festas deve afetar os jogadores, nem muito menos a comissão técnica, que têm encarado com muita seriedade esses confrontos com times de menor porte, tanto no Carioca quanto, principalmente, na Copa do Brasil.

Alguns fatores devem influenciar o time a manter o foco na vitória por dois gols amanhã - o que eliminaria o jogo de volta no Rio de Janeiro, dia 09 de abril:

  • 1º motivo: O objetivo de conquistar o título da Copa do Brasil 2008. Com a palavra, Túlio: - Nosso maior sonho neste primeiro semestre é a Copa do Brasil. Além da importância do título e de uma vaga para a Libertadores, nos daria mais tranqüilidade para o Brasileiro.
  • 2º motivo: Folga no dia 09. Caso eliminemos o jogo de volta, teremos uma semana de descanso antes de um clássico difícil e decisivo válido pelas semi-finais da Taça Rio.
  • 3º motivo: A grande torcida alvinegra, presente em todos os cantos do Brasil, sempre disposta a apoiar. Os jogadores foram recebidos com muita festa por cerca de cinco mil pessoas, que conduziram o ônibus do Bota em carreata até o estádio Correão, onde o time fez um treinamento de reconhecimento.
  • 4º motivo: A audácia e prepotência do presidente do River do Piauí (?), que disse: " Mostrei aos meus jogadores a passagem para o Rio de Janeiro e disse que dia 9 (de abril) estarei no Engenhão". Além de afirmar que o Botafogo teria apenas uns 10 torcedores em Bacabal, e brincar com nosso escudo: "Eles têm uma estrela solitária. Nós temos quatro no nosso escudo. Já saímos em vantagem". Para não dizer que ele gastou uma passagem à toa, podemos dizer que ele vai ao Rio conhecer - do lado de fora - o estádio mais moderno da América-Latina. Pena que o estádio estará fechado, sem jogo algum.
  • 5º motivo: O nome do adversário. Ainda não deu para engolir aquela virada do River Plate da Argentina, uma das maiores vergonhas do Glorioso na sua história recente. Enquanto não nos vingamos do verdadeiro, vamos fazer do River do Piauí nosso "Judas", e descontar aquela dura eliminação do ano passado.

Estádio:
Correão, em Bacabal (MA)
Data: 02/04/2008 (quarta-feira)
Horário: 19h10m (Horário de Brasília)
Árbitro: Cláudio Luciano Júnior (PE)
Auxiliares: Aelson Mariano Campelo Gomes (MA) e Geraldo de Jesus Pinto dos Santos (MA)
Transmissão: O SporTV transmite a partida ao vivo

Provável escalação:
Castillo
Alessandro; Renato Silva; André Luis; Triguinho

Diguinho; Túlio

Lucio Flavio

Jorge Henrique; Wellington Paulista

Fábio
Téc: Cuca

segunda-feira, 24 de março de 2008

Botafogo pintou o SETE!

Com uma incrível goleada, o Botafogo ontem fez um jogo perfeito nesta Páscoa de 2008.

Assim como no ano passado, quando goleou o Friburguense por 7x0, o time demonstra um amplo poder ofensivo, e um excelente entrosamento. A grande diferença é que o time deste ano é muito mais objetivo e equilibrado que o de 2007, que, por sua vez, era mais habilidoso e técnico.

Um resultado marcante pela quantidade de gols - maior goleada do Carioca 2008-, mas que em nada pode atingir a concentração do time em relação ao seu objetivo, que é o título do Estadual.

Também pudemos ver ontem um time que vem ganhando força no campeonato: o Fluminense, que agora é líder do Grupo A; e outro que insiste em sucumbir diante dos rivais: O Vasco, que perdeu os clássicos que disputou este ano.

É claro que não poderia deixar de falar aqui da grande revelação do Carioca 2008, que surpreendeu a muitos, inclusive botafoguenses: o artilheiro do campeonato, com 11 gols - 4 deles no último jogo - Wellington Paulista.

Quando a sua contratação foi anunciada, no começo de 2008, muitos botafoguenses ficaram desconfiados, desacreditados, mas a maioria mesmo nem o conhecia. Wellington não é nenhum jogador famoso, seu grande feito antes de ir para o Botafogo tinha sido uma boa sequência de jogos pelo Santos em 2006, no Brasileirão, quando havia feito alguns gols. Mas logo após "surgir", Wellington foi contratado pelo Alavés da Espanha (time que até foi rebaixado para a segunda divisão espanhola). Mas lá Wellington teve poucas chances, e quando teve, não as aproveitou. Os motivos foram os mais diversos: falta de adaptação, lesões e até discórdia do sócio do clube em escalá-lo.

Mas fato é que com uma sequência de jogos no Botafogo, esse paulistano de 24 anos já fez muitos alvinegros apaguerem completamente (o antigo xodó, atual judas) Dodô. Se "Wellingol" não faz tantos gols belos quanto o traíra tricolor, tem uma média muito semelhante, ou até superior, e ainda ajuda muito mais o time com marcação, empenho, dedicação e no bom ambiente do clube.

Nome Completo: Wellington Pereira do Nascimento
Data de nascimento: 22/04/1984
Altura: 1,83 m
Peso: 72 kg
Clubes anteriores:
2000: Juventus-SP
2001: Mirassol-SP
2002-2004: Juventus-SP
2004-2005: Paraná Clube-PR
2006: Juventus-SP
24/04/2006-07/12/2006: Santos FC-SP
08/12/2006-16/12/2007: Deportivo Alavès - Espanha
17/12/2007: Botafogo-RJ

Veja a aula de futebol que o Botafogo deu nesta Páscoa no vídeo abaixo:

Botafogo 7 x 0 Macaé

terça-feira, 18 de março de 2008

Vamos vestir a camisa!


Esse é o modelo da camisa que a Fogão Rondônia está preparando.

As camisas serão confeccionadas na Mezzo Ltda. em tecido Poliester - Inter 70, com estampas em gel fino, e custará R$25,00 cada.

Para fazer o pedido, basta encontrar com um dos colaboradores da Fogão Rondônia no local onde assistimos aos jogos do Botafogo:

Taba do Cacique
Av. Pinheiro Machado, esq. c/ Av. Mal. Deodoro. Próximo ao Iguana's Club. Porto Velho - RO.
ou entrar em contato
pelos telefones: (69) 3222-2205 e (69) 9984-7704 - Falar c/ Igor.
pelo e-mail: fogaorondonia@gmail.com

Estaremos recolhendo o dinheiro este domingo (23/03), durante o jogo contra o Macaé, que começará às 15:00h, horário local.


segunda-feira, 17 de março de 2008

Fim de um tabu, mas apenas o meio de uma história

Alô galera botafoguense,


Com o passar dos jogos e do tempo, o Carioca 2008 vai se desenhando com ingredientes dignos dos grandes filmes. Com muito drama, comédia, emoção, surpresas, alguns vilões, novos heróis, e até mesmo alguma violência.
O jogo deste domingo foi mais um capítulo, com toda complexidade de um bom roteiro, em que o vilão mostrou sua verdadeira face, e finalmente isso ficou claro a todos que queiram ver.
Sem tantos benefícios da arbitragem - que, se não foi nem perto de ser perfeita, foi ao menos imparcial -, o Flamengo sucumbiu diante do Botafogo de Cuca, que teve velocidade e disposição como principais armas.
Num dia em que alguns jogadores do Alvinegro jogaram abaixo do nível que vinham apresentando anteriormente - Renato Silva, Alessandro, Diguinho, Zé Carlos e até mesmo Túlio - o Botafogo suou para ganhar do "misto" do Flamengo. Mas o que não quer dizer que se fossem os titulares teria perdido, mas liga o alerta em relação a falta de organização defensiva em alguns momentos do clássico, como por exemplo quando o Flamengo tinha 2 a menos e continuava atacando, embora o Glorioso tenha sido mesmo superior em grande parte do jogo.
Com mais uma batalha vencida o Botafogo segue em busca do título que seria uma redenção, e uma justiça após as arbitragens que nos prejudicaram escandalosamente no Carioca 2007 e na Taça Guanabara 2008.
Mas até lá tem muito o que andar ainda, teremos pela frente o Fluminense, ainda na fase de classificação, e eliminatórias que prometem por ser muito complicadas, já que o mesmo Fluminense está engasgado com o Bota pela eliminação na Taça GB, e o Vasco está pegando força e se entrosando bem, vencendo facilmente todos adversários de pequeno porte.
Fato é que este time do Botafogo mostra ter personalidade, e ao contrário do time de 2007 (ótimo tecnicamente, e péssimo psicologicamente) aprende com os erros e nos dá esperança de algum título este ano.
Torçamos para isso.

Saudações Alvinegras.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Botafogo 2 x 0 FLÔRminenC

Saudações alvinegras com muito orgulho e felicidade, é assim que deve estar o coração e o peito de toda essa linda nação Botafoguenses após uma bela vitória como aquela de ontem sobre os flôres, vitória pra confirmar de vez que nome não ganha jogo e mandar mais ainda de vez o nevez ir dançar o crew dele na praia, HEHE. Em nome de todos NÓS que fazemos isso acontecer venho agradeçer um a um por terem feito uma festa tão linda como a de ontem no Taba do Cacique, desde a nossa união a mais linda e especial sem dúvida alguma. O título ainda não ta ganho, mas é só uma questão de 'tempo', espero contar SEMPRE com todos vcs que foram, gritaram, apoiaram, se emocionaram, cantaram, enfim foram em prou de um único amor, o Botafogo de Futebol e Regatas, por mais que estejamos longe, por mais que eles não nus escutem, por mais que nossas preces não sejam ouvidas as vezes ou nossos palavrões escutados valeu muito a pena tudo o que aconteceu ontem, foi de arrepiar, como diz o nosso zé da globo.com, balançamos o balaio deles DUAS vezes e fizemos o crew que eles tanto queriam fazer! somos generosos né? HEHE, um abraço da Fogão Rondônia e domingo te espero pelas cadeiras do Taba, se é que da pra assistir sentado né..